Angola:Mirex e SIE – o silêncio da voz contrária no estrangeiro!
Por Prof. N’gola Kiluange
Washington D.C -O governo angolano, atráves do seu Ministério das Relações Exteriores e Serviço de Inteligência Externa (SIE), conduz uma campanha vendeta fora do país contra todos seus oponetes, principalmente – os activistas cívicos!…
Para lembrar… quando José Ribeiro, “director”do Jornal de Angola, questionou, em vários dos seus perdigotos inflamatórios expressos no nosso “matutino público!” – as intenções cívicas de Rafael Marques de Morais, insinuando que este último “já não aldrabava ninguém”…acredite se quiser!…pariu-se aqui uma rima com ódio ou rancor «igualito aos dias antecedentes» do 27 de Maio de 1977.
Resultado: a rótula de activista político leiloam-na como ameaça à vida, consoante à assonância pública!
A «estória» de Paulo Tuba, Hendrick Vaal Neto,Moisés João Gaspar «Kamabaya», Johnny Pinock Eduardo,Francisco da Cruz «Xico Zé», Baltazar Manuel, Eduardo Augusto Kâmbwa,etc., nunca devia ser uma “carte blanche”, usada pelo ex-embaixador França N’Dalu nos E.U.A, para silenciar a actual voz contrária do regime em Angola residente neste país ou onde quer que for!
É certo que a velha guarda germinou uma nova geração com recados específicos de «abate» ao oponente como melhor método de conquista e manutenção do poder politico…
Mas, esqueçeu-se que os seus germínios já tinham sido cadastrados antes da nascença…
As burlas dos ex-diplomatas angolanos à vários potências investidores estrangeiros nos Estados Unidos – e que depois foram transferidos para muitas capitais africanas, europeias, latino Americas, asiaticas,etc., com mesmos ou estatutos superiores – servem para chantagear maliciosamente qualquer empregador de defensor angolano dos direitos humanos nas terras do “Tio Sam” e não só?!
A descoberta da operação da máfia dormente angolana infiltrada nos bancos ocidentais nunca foi cumplicidade da actividade cívica…NUNCA!
Oxalá Luanda tome consciência, e saiba proteger os seus próprios interesseses… nunca permitir que outrem tomem suas decisões em nosso próprio nome no Capitólio dos Estados Unidos a mando do regime angolano. Oxalá não!
Prof. N’gola Kiluange (Serafim de Oliveira)
Washington DC
Prof. Kiluangenyc@yahoo.com
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