Angola: era uma vez João Lourenço e o “party-pooper”
João Lourenço vem a Washington tentar persuadir empresários americanos à investir no nosso sector petrolífero, bancario, agrícola,tecnológico,etc… É uma espécie de “sprint” de iniciativa arrojada envolvendo tecnocratas angolanos ( incluindo antigos residentes no país) e todo um aparelho de lobistas americanos de vários grupos de interesse…
Para a sua reeleição ( principalmente dentro do seu próprio partido)… Lourenço precisa de trunfos significativos tais como vendas diretas de dólar ao nosso sistema bancário central, maior engajamento de negócios europeus-americanos na economia nacional…
Mesmo com a aprovação de leis nacionais de investimento estrangeiro, os seus esforços ainda são vistos por muitos potencias investidores como meras intenções paliativas… se eficazes p’ra alguns ou não — muito vai depender que ressonância a sua mensagem terá nos ouvidos da audiência na capital americana.
Contudo, a presença de Eduardo dos Santos em Luanda poderá ser vista por essa audiência como um “party-pooper”… desmancha-prazeres…
Prof.N’gola Kiluange (Serafim de Oliveira)
Washington D.C
Prof.kiluangenyc@yahoo.com
————————————————–
Angola: Once upon a time João Lourenço and the “party-pooper”
João Lourenço is coming to Washington to try to persuade American businessmen to invest in our oil, banking, agricultural and technological sectors.
It is an ambitious “sprint” of a bold initiative involving Angolan technocrats (including former residents) and a whole apparatus of American lobbyists from various interest groups…
In order to be successful, Lourenço needs significant assets, such as direct sales of dollars to our central banking system, and increased engagement of European-American businesses in the national economy…
Even with the approval of national foreign investment legislation, his efforts are still viewed as mere palliative efforts by many potential investors.
Whether the message will resonate with US capital audiences or not is highly dependent on how much resonance his message will have.
This audience, however, might view Eduardo dos Santos as a “party pooper” in Luanda.