
Do “camarada” João Lourenço esperávamos mais equanimidade, coragem, sensibilidade e compaixão em relação à questão do 27 de Maio de 1977 — por se tratar de uma temática extremamente delicada e dolorosa… manchada de absoluta violenta repressão, prática cruel, desumana ou degradante. Precisava de alguém mais do que a sua própria esposa — Ana Afonso Dias Lourenço — para atestar a veracidade das informações sobre as ações maliciosas, horrificas ou deliberadas de António Carlos Jorge «Cajó» na cadeia de São Paulo.
Angola: a morally unacceptable and cruel decoration, a professional career killer – Carlos Jorge, once upon a time!
From “comrade” João Lourenço we expected more equanimity, courage, sensitivity and compassion in relation to the issue of May 27, 1977 – because it is an extremely delicate and painful issue… stained with absolute violent repression, cruel, inhuman or degrading practice. Is there anyone better qualified than his own wife Ana Afonso Dias Lourenço to confirm the veracity of the information regarding the malice, horror, or deliberate actions of António Carlos Jorge “Cajó” in the São Paulo jail?